(ao Diego Pontes)
Não quero mais que viver, meu amigo
Quero um teatro real e nenhuma plateia
Quero um barco sem mar
Quero mais que o possível vai realizar
Estou a caminho da sanidade, meu jovem
Direi adeus às minhas contradições
Vou correr a encontro do que é certo
E o certo nem sempre anda com o justo
Estou ouvindo aquela música, meu caro
Aquela que por dias sumiu do mundo
Que renasceu no secar de lágrimas
Essa música é a canção dos anjos... arcanjos da vida.
Blog pessoal. Rascunho de uma jornalista que brinca de aprendiz de poetiza/escritora. Jogo de palavras.
segunda-feira, 14 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
Hoje
Hoje as palavras estão amargas
As lágrimas, salgadas
O rosto está úmido
E a caneta, trêmula
Palavras são facões, são armas
Estou na cadeira elétrica hoje
Acusações e explicações são apenas palavras
E me deixaram entre a vida e a morte
Como pode um coração partido há tanto
Ainda ter sangue?
Como pode não perceber ainda
Que fracassar faz parte?
Fiz uma canção hoje
Ela tem notas de LÁstima
O tempo é perdido
A letra é como rosa e espinho
Hoje não amanheci
Hoje não sorri
Hoje não sobrevivi
Pelas palavras que não sou.
As lágrimas, salgadas
O rosto está úmido
E a caneta, trêmula
Palavras são facões, são armas
Estou na cadeira elétrica hoje
Acusações e explicações são apenas palavras
E me deixaram entre a vida e a morte
Como pode um coração partido há tanto
Ainda ter sangue?
Como pode não perceber ainda
Que fracassar faz parte?
Fiz uma canção hoje
Ela tem notas de LÁstima
O tempo é perdido
A letra é como rosa e espinho
Hoje não amanheci
Hoje não sorri
Hoje não sobrevivi
Pelas palavras que não sou.
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