(ao Diego Pontes)
Não quero mais que viver, meu amigo
Quero um teatro real e nenhuma plateia
Quero um barco sem mar
Quero mais que o possível vai realizar
Estou a caminho da sanidade, meu jovem
Direi adeus às minhas contradições
Vou correr a encontro do que é certo
E o certo nem sempre anda com o justo
Estou ouvindo aquela música, meu caro
Aquela que por dias sumiu do mundo
Que renasceu no secar de lágrimas
Essa música é a canção dos anjos... arcanjos da vida.
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